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    “Esperamos que não seja apenas marketing após a morte de Yan e Bruno”, diz Marta Rodrigues sobre programa de inclusão do Atakarejo

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    • “Esperamos que não seja apenas marketing após a morte de Yan e Bruno”, diz Marta Rodrigues sobre programa de inclusão do Atakarejo
    PorRaul Aguilar em20 de agosto de 2021
    Atakarejo

    Foto: Montagem OFF News / Divulgação Atakarejo e Reprodução Redes Sociais

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    A vereadora Marta Rodrigues (PT), presidente da Comissão de Direitos Humanos e de Defesa da Democracia Makota Valdina, da Câmara Municipal de Salvador, disse nesta sexta-feira (20) que o anúncio da Rede Atakadão Atakarejo de apresentar um programa permanente de diversidade, chamado de “Inklusão – Agir para transformar” acontece tardiamente, no entanto, disse esperar que os resultados dessas ações sejam expostas para a sociedade.

    “Infelizmente, é uma ação que deveria estar acontecendo antes das execuções de Yan Barros e de seu tio Bruno Barros, no dia 26 de abril, entregues pelos seguranças do estabelecimento do Nordeste de Amaralina a traficantes locais. Não temos que esperar acontecer crimes como estes para que empresas entendam a urgência em se combater o racismo estrutural”, declarou.

    Marta lembrou que, no dia 26 de julho, as Comissões de DH, Cultura e Reparação da Câmara de Salvador, cobraram publicamente a participação de gestores da empresa nas reuniões dos colegiados sobre o caso, sem respostas.

    “Esperamos, eu e todos e todas que lutam pelos direitos humanos, que esta não seja apenas uma estratégia de marketing, que seja uma ação continuada e que a empresa apresente resultados à sociedade. Se faz urgente mudanças estruturais na organização da rede, e de várias outras empresas, estando em consonância com os Princípios Orientadores sobre Empresas e Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU)”, afirmou.

    Cobrança – No dia 26 de julho, a carta aberta à sociedade foi enviada pelas Comissões de DH, Reparação e Cultura, assinadas pelos respectivos presidentes, os vereadores Marta Rodrigues, Suíca (PT) e Sílvio Humberto (PSB).

    “É preciso o cumprimento de obrigações e boas práticas em direitos humanos a serem implementadas por empresas privadas por meio da capacitação da equipe de colaboradores, com a oferta de cursos sobre direitos humanos e igualdade, com a devida comprovação perante o Poder Público, fazendo cumprir com as diretrizes de Governança Ambiental, Social e Corporativa (Environmental, social and corporate governance – ESG), fatores de medição de sustentabilidade e impacto social de empresas”, explicita o texto.

    Raul Aguilar
    Raul Aguilar

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