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    Cláudio Cajado afirma que defesa de Jair Bolsonaro pelo voto impresso é legítima, pede Ricardo Barros na CPI da Pandemia e diz que resposta de superimpeachment é superarquivamento

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    PorRaul Aguilar em17 de julho de 2021
    Cajado Bolsonaro, Barros, CPI, Lira

    Foto: Divulgação

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    Indicado como vice-líder do governo na Câmara dos Deputados desde o início do mandato de Jair Bolsonaro (sem partido), o deputado federal do Partido Progressista da Bahia, Cláudio Cajado, concedeu entrevista exclusiva ao OFF News. 

    Na conversa, Cajado disse que discurso de Bolsonaro sobre eleições expressa um desejo dele por mais lisura e que o pleito de 2022 está garantido. Ele também defendeu que o seu colega de partido e líder do governo na Casa, Ricardo Barros (PP-PR), tenha sua oitiva na CPI da Pandemia logo agendada e avaliou que o “superimpeachment” contra Jair Bolsonaro na Câmara é “café requentado” e que teve como resposta um “superarquivamento”, parafraseando o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).    

    O presidente da República segue em uma cruzada contra o sistema eleitoral em vigor e já afirmou que se não tivermos o voto impresso, o pleito de 2022 poderá não ocorrer. Teremos eleições em 2022?

    Você ouviu alguém cravar que não vamos ter? O voto impresso quem define é o parlamento. Tem uma PEC que foi proposta e que está sendo discutido, e a Câmara poderá aprová-lo ou rejeitá-lo; se aprovar, vai ao Senado e daí para promulgação. É uma questão democrática, o projeto seguirá o rito do processo democrático, conforme prevê a Constituição. Bolsonaro tem colocado a posição dele, que duvida dos processos e que acha que com o voto impresso é garantida a lisura. Alguns podem discordar da opinião dele. A eleição do ano que vem está garantida, como ocorreu a do ano passado acorrerá a do ano que vem.

    Jair Bolsonaro já declarou que sem voto auditável o pleito de 2022 pode não ocorrer / Foto: Tânia Rego

     

    Você é a favor do voto impresso?

    Primeiro, é bom deixar bem claro que quem discorda está em uma posição legítima; há alguns ministros do Supremo alegando suspeição da PEC. O proposta foi apresentado, aprovado pela CCJ, deve ir ao plenário, ao Senado Federal, seguir os trâmites regimentais e, se for promulgada, terá que ser cumprida.  Os poderes são autônomos e suas decisões têm que ser respeitadas. Eu não vejo prejuízo que o ministro do TSE, do Supremo, deseje, converse com parlamentares para que votem contra. Eu voto a favor. Acho que o que o que abunda não prejudica. Se o voto auditável mantém a urna eletrônica e dá mais transparência, porque não se aprovar? Eu não vejo problema nenhum. 

    Como está o clima entre vocês que fazem parte da defesa do governo na Câmara dos Deputados com as recentes denúncias apuradas pela CPI da Pandemia. Acredita que Bolsonaro chegará ao fim do mandato? 

    A Câmara está funcionando a todo vapor, e eu diria até com uma eficiência legislativa muito maior do que em períodos fora da pandemia, já que agora se tem a possibilidade de votações, tanto nas comissões como em plenário, de forma semipresencial. em um modelo híbrido, remoto e presencial, o que tem dado uma celeridade grande discussões e votações dos projeto. Em relação ao Senado, onde estão se debruçando CPI, nós aqui não estamos tratando das denúncias, estamos trabalhando para aprovarmos a Reforma Administrativa, Tributária, MP, projeto de leis que tem dado incremento grande combate à pandemia, e que tem auxiliado aos estados na retomada. 

    Cajado defende convocação imediata do ex-ministro da Saúde e atual líder do governo / Foto: Rodrigo Nunes/MS

    Desde de que foi apontado como um suposto mentor de um esquema de corrupção no Ministério da Saúde, pasta a qual comandou, o líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros (PP-AL), tem realizado uma série de movimentações para ser convocado para CPI da Pandemia, tendo inclusive acionado o STF para obrigar a comissão a agendar uma data. Como você avalia isso?

    Ele quer falar, que prestar o testemunho dele e a CPI não tem exposto os motivos para não ouvi- lo logo. Eles podem achar que primeiro é melhor ouvir outros antes dele, deixá-lo para mais tarde. Eles deveriam vir à público explicar porque Ricardo Barros não pode ser ouvido agora, ao invés de se calar  e não permitir que o deputado, líder do governo, possa prestar seu testemunho. Eles sabem que após o depoimento dele, se caso necessitar, se aparecer novos fatos, ele pode ser reconvocado. Acho que a CPI peca em não dar ao parlamentar oportunidade para se justificar, apresentar suas razões e no futuro convocá-lo novamente, sem que haja prejuízo à nova convocação. Penso que existe aí uma diretriz política para desgastar o líder do governo e o próprio governo. 

    Vice-líder do governo na Câmara afirma que resposta ao superimpeachment foi dada por Arthur Lira / Foto: Câmara dos Deputados

    Deputados da esquerda, direita e de centro se uniram a entidades e movimentos social na construção de um “superimpeachment’” que foi protocolado na Casa. Acredita que o documento, aliado às manifestações de rua, obrigará o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), a dar o aval para abertura da Comissão Especial do Impeachment?

    O presidente Arthur Lira já falou sobre isso e faço das palavras delas as minhas, o “superimpeachment” já teve uma resposta: “um “superarquivamento”; isso é café requentado. As manifestações democráticas são bem-vindas, mas fazer impeachment neste momento e juntar vários pedidos para forçar… Isso cabe ao presidente decidir, ele já decidiu, todos foram arquivados.

    Raul Aguilar
    Raul Aguilar

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