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    Marta Rodrigues cobra explicações sobre composição do Conselho de Meio Ambiente

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    PorRaul Aguilar em25 de junho de 2025
    Marta

    Foto: Divulgação

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    A vereadora Marta Rodrigues (PT) criticou, nesta quarta-feira (25), a nova composição do Conselho Municipal de Meio Ambiente (Comam), oficializada pela Prefeitura de Salvador através do Decreto nº 40.262/2025. Segundo a parlamentar, o grupo mantém praticamente as mesmas entidades de anos anteriores, sem renovação e com nomes que levantam questionamentos quanto à representatividade.

    “A cidade vive uma crise ambiental séria, e o conselho que deveria ajudar a enfrentá-la segue sem oxigenação. Uma das entidades sequer tem sede em Salvador. Qual o critério usado para manter ou incluir essas organizações?”, questionou Marta.

    Entre os nomes que chamam atenção estão o Instituto Restinga, com sede em Camaçari e que não divulga nenhuma atividade realizada desde 2020, e a Fundação Baía Viva, presidida por Isabela Suarez, criada por empresários mas que é categorizada como entidade da sociedade civil, e não do setor empresarial.

    A parlamentar destaca que a permanência desses grupos em um conselho tão estratégico compromete a credibilidade do processo de discussão e formulação de políticas públicas ambientais.

    Outro ponto levantado por Marta Rodrigues é a preocupação com a composição dos representantes de cada entidade. De acordo com a Lei Municipal nº 9.246/2017, de sua autoria, os conselhos municipais devem observar a paridade de gênero. “Ainda não há indicativo de quem representará cada entidade, mas a participação feminina precisa ser garantida, não apenas como representação simbólica, mas como presença efetiva na construção de decisões ambientais”, cobrou.

    A vereadora também criticou a escolha ter sido feita sem nenhum chamamento público prévio e com publicação durante o feriado e festejos juninos. “Falta transparência. Salvador precisa de um Comam aberto, plural, que reflita a diversidade social, territorial e ambiental da cidade. O Executivo perdeu a chance de fazer um convite aberto para novas entidades se habilitarem, apresentarem suas credenciais, suas competências. Publicou a composição às vésperas do feriado de Corpus Christi, enquanto as atenções estavam no São João. Do jeito que está, parece um espaço reservado para poucos e com cartas marcadas”, disse.

    Raul Aguilar
    Raul Aguilar

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