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    Kiki Bispo questiona greve da APLB após proposta da prefeitura: “Parece ser um movimento meramente político”

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    PorRaul Aguilar em21 de maio de 2025
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    O vereador Kiki Bispo (União Brasil) questionou nesta quarta-feira (21) o caráter político do movimento grevista dos profissionais da educação de Salvador. Como apontou o parlamentar, a Prefeitura vem mantendo o diálogo com a APLB-Sindicato, e já propôs o mesmo percentual de reajuste salarial apresentado pelo Governo da Bahia e que foi aceito pela entidade no caso dos professores da rede estadual de ensino. Para uma parcela da categoria, a prefeitura propôs reajuste de 9,25%, maior do que o percentual do governo do estado.

    “Quer dizer, quando a proposta vem do governo da Bahia, que é o do PT, eles não só aceitam prontamente o reajuste salarial de 6,27% como também foto ao lado do governador. É preciso lembrar que esse percentual é o mesmo, é idêntico ao que a Prefeitura está oferecendo. Com o estado, eles elogiaram, com o município, só críticas. Então, eu pergunto: de que lado está a direção do APLB-Sindicato? Será que é do lado de todos os professores ou será que é de um certo grupo político? O que a gente vê é um tratamento diferente”, disse Kiki.

    O parlamentar lembrou que, se dependesse da APLB-Sindicato, a rede municipal de ensino estaria sem aulas há uma semana, quando tentaram decretar greve. A Justiça, porém, impediu que o movimento paredista fosse realizado, afirmando que as negociações estavam em curso e que não havia razão plausível para que fosse tomada uma medida tão extrema. A decisão liminar lembrou ainda que o acesso à educação é um direito essencial, e que a falta de aulas prejudica milhares de crianças e famílias de Salvador.

    “A APLB precisa ser responsável com a categoria que representa e com milhares de crianças que ficam sem aulas quando o sindicato decreta greve de uma forma tão intolerante assim. Fechar as escolas é prejudicar o ano letivo gravemente e prejudicar o aprendizado, ainda mais nesse momento em que precisamos, pelo contrário, trabalhar dobrado para recuperar tudo o que se perdeu durante a pandemia. Sem falar nas milhares de famílias que precisam deixar os filhos na escola para poderem trabalhar. A greve é uma medida de exceção e não pode ser usada assim, de forma tão inconsequente, por quem deveria zelar pela educação”, disse Kiki.

    O vereador ainda ressaltou que a prefeitura já paga o piso da categoria, conforme entendimento já pacificado no Supremo Tribunal Federal (STF), que considera gratificações para fins de piso salarial. “Em Salvador, a prefeitura propôs reajuste de 9,25% para uma parcela da categoria e de 6,65% para outro grupo. Ou seja, percentuais maiores do que o governo do estado. E ainda assim a APLB, estranhamente, insiste em uma greve. O que parece é que é um movimento meramente político”, criticou.

    Raul Aguilar
    Raul Aguilar

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