O líder do governo Lula no Senado afirmou que o suposto plano para matar o presidente Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes é de “natureza gravíssima” e merecem “apuração rigorosa” e “punição exemplar”. A declaração foi postada nas redes sociais nesta quinta-feira (21), mesmo dia em que a PF indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outras 36 pessoas por suspeita de participação na trama orquestrada em 2022.
“A cada nova revelação, fica evidente que nossos adversários não souberam perder a eleição e tinham em curso um projeto de extermínio movido pelo ódio e pela intolerância. Esse tipo de comportamento é inaceitável e não pode ficar impune.”, publicou o senador em seus perfis nas redes sociais.
“Assim como este plano criminoso não prosperou há 2 anos, precisamos agora seguir firmes e vigilantes para que novas investidas contra a nossa democracia não se repitam. A civilidade, o diálogo e o respeito são valores inegociáveis e não podemos aceitar qualquer retrocesso neste sentido. Não passarão!”, completou o líder do governo Lula.