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    De Violência política à acusação de apoio ao estupro, deputados envolvidos em confusão na ALBA abrem o jogo

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    • De Violência política à acusação de apoio ao estupro, deputados envolvidos em confusão na ALBA abrem o jogo
    PorRaul Aguilar em18 de junho de 2024
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    Após a sessão onde ocorreu bate-boca e empurra-empurra entre os deputados do PL, PT e PCdoB, os deputados Diego Castro, Leandro de Jesus, Olívia Santana e Marcelino Galo deram suas versões sobre o ocorrido.

    A confusão foi formada após a deputada Olívia Santana criticar os deputados bolsonaristas pelo apoio à PEC do Aborto, o que foi interpretado pelos bolsonarista como apoio ao estupro.

    Diego Castro prometeu tomar providências.

    “Infelizmente, os nossos adversários não sabem o que é democracia, não é à toa que eles louvam Cuba, louvam Venezuela, gostam de Marx, gostam de Stalin, gostam de todos os algozes que tiveram do lado totalitário da história. É assim onde o comunismo passa, não é à toa que a deputada Olívia Santana, que iniciou essa confusão, e o deputado Marcelino Galo, estão desse lado. E se consideram socialistas”, disparou Diego Castro.

    “A deputada indiretamente associou que pelo fato de nós defendermos as armas, estaríamos defendendo os estupradores, isso ficou configurado na fala dela, e eu simplesmente fui, me direcionar à mesa para, em questão de ordem, que se retirassem esses termos das notas taquigráficas, para que essa mentira contada por ela no futuro não se tornasse uma verdade, uma tática nazista, de contar mentira. Mentira e eternizar futuramente com uma verdade”, pontuou o parlamentar do PL.

    E a deputada, minha questão de ordem foi negada, de forma lamentável, a deputada não tive outra alternativa, tive que desmentir a fala dela, continuei desmentindo, e os deputados do PT partiram para ver de fato, como mostra no vídeo, me empurrou, deputado Rosemberg veio de maneira efusiva, descontrolada, dizer mentiras também, e a gente não pode assistir isso calado, né?”, criticou o bolsonarista.

    A parlamentar do PCdoB prometeu levar tanto Diego Castro como Leandro de Jesus ao Conselho de Ética da Assembleia Legislativa da Bahia, por quebra do decoro parlamentar mediante prática de violência de gênero e política.

    “Eu me pronunciei contra um projeto de lei que tem causado uma grande repercussão no Brasil. Na minha condição de mulher, mulher negra que conhece a periferia, conhece a miséria, sabe muito bem que se esse PL for aprovado são as mulheres pobres, as mulheres que já vivem em situação de precariedade, mulheres que foram e meninas estupradas terem que responder pela interrupção de uma gravidez como se fossem assassinas, criminosas, recebendo penas superiores a de um estuprador, isso é inaceitável e eu fiz a minha fala com argumento, destacando e citando uma série de casos de violência contra mulheres”, desabafou Olívia.

    “Não serei silenciada por atitudes autoritárias de colegas que só conhecem a truculência como linguagem, isso aqui é o parlamento e é a Casa que tem que defender a igualdade e a democracia”, ressaltou a deputada estadual do PCdoB.

    O deputado estadual Leandro de Jesus criticou uma suposta associação da deputada do PC dele e de Diego ao estupro: “disparate, o absurdo de nós associar ao estupro. Sou pai de família, sou casado”.

    O deputado estadual Marcelino Galo criticou o que classifica como postura autoritária dos deputados bolsonaristas.

    “O que de fato aconteceu, que eu estava ali no plenário, e vocês todos viram e ouviram uma tentativa de agressão das duas mulheres ali, tinha uma deputada mulher e dois deputados em dedo e riste, ameaçando, quer dizer, isso não cabe no Parlamento, então é uma atitude extremamente violenta, é uma prática deles fazer a lacração, na verdade eles tinham o objetivo de fazer isso”, apontou Galo.

    “Então a deputada Olivia fez o seu pronunciamento no que o regimento diz da casa no púlpito ali, ela estava na tribuna, discursando, ela tinha todo o direito de fazer, e a forma mais correta, se ele tinha que se contrapor a ela, ele tem inscrição. Poderia falar ali, mas preferiu ir pela atitude mais truculenta e que faz jus ao projeto dos estupradores, que são os homens usando a violência contra a mulher”, pontuou o político.
    Marcelino não descartou levar o caso ao Conselho de Ética: “Então isso foi presenciado publicamente, vocês da imprensa estavam lá, todos deputados e deputadas, ali a presidência da mesa viu tudo o que aconteceu e aí vai se avaliar o que é. Então não é uma atitude individual, eu faço parte do conselho, se o conselho receber qualquer provocação, nós vamos tratar”.

    Raul Aguilar
    Raul Aguilar

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