Oposição tem nova derrota judicial com suspensão de perfis de fofoca com fake news e ataques contra prefeito de Catu
Em uma nova decisão do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia, datada de 9 de maio, foi proclamada a suspensão de perfis e a divulgação de postagens que disseminam fake news e difamam a honra do atual prefeito de Catu, Narlison Borges de Sales (PT), mais conhecido como ‘Pequeno Sales’. Os ataques, liderados pelo grupo de oposição, ultrapassaram os limites da liberdade de expressão ao incluir ameaças diretas contra o gestor municipal e seus apoiadores.
O último episódio da série de ataques nas redes sociais contra o prefeito de Catu e seus aliados políticos coloca em destaque o blogueiro e pré-candidato a vereador pela oposição, Geovane Souza, como o principal protagonista dessas investidas. A vereadora Lourinete de Barros Santana obteve na justiça uma medida de distanciamento contra o blogueiro, após ele persegui-la de forma intimidatória, fazendo gestos ameaçadores e proferindo palavras de baixo calão na Câmara Municipal.
Já tinha sido decidido pela justiça a suspensão imediata das páginas ‘Meu Catuzinho’ e ‘Fora Mentiroso’, fundamentada na constatação de que se tratam de propaganda enganosa e anônima contra o prefeito de Catu. A narrativa inicialmente apresentada destaca que tais postagens violam as normas eleitorais, não se limitando a meras críticas, mas visando disseminar desinformação e influenciar indevidamente a escolha do eleitorado.
“No que tange a probabilidade do direito, constato a existência contundente de dupla comprovação lastreada pelas provas carreadas à peça preambular representativa, quais sejam: a) a demonstração de propaganda eleitoral antecipada negativa e anônima, ora impugnada; b) a divulgação, por parte dos perfis representados, da referida propaganda extemporânea depreciativa”, diz um trecho da decisão.
Apesar de se apresentar como uma alternativa para uma nova política em Catu, o grupo de oposição ao atual prefeito demonstra estar alinhado com velhas práticas de espalhamento de mentiras e ameaças. Essa postura compromete a integridade do processo eleitoral municipal, gerando preocupações quanto à sua legitimidade e transparência.
