Líder do governo Bruno Reis na Câmara, Kiki Bispo critica Sindicato dos Rodoviários: “é preciso ter responsabilidade com o povo da cidade”
O líder do Governo Bruno Reis na Câmara Municipal de Salvador, vereador Kiki Bispo (União Brasil), criticou duramente o Sindicato dos Rodoviários pela paralisação ocorrida nesta segunda-feira (29). Ele destacou o empenho da prefeitura para melhoria do transporte público e cobrou responsabilidade ao sindicato.
“Olha, primeiro eu quero lamentar a forma como o transporte público foi paralisado no dia de hoje. Sem aviso prévio, sem comunicação das pessoas, tinha motorista que não estava nem sabendo da paralisação, foram tomados de surpresa. Ora, é preciso ter essa responsabilidade com o povo da cidade”, apontou Kiki.
“Se existe um conflito que está tramitando no TRT entre o sindicato dos rodoviários e é preciso que ambos tenham sensibilidade de sentar a mesa e resolver, o que não pode é a população ser penalizada. A prefeitura tem feito todo um esforço para que o sistema fique cada vez mais fortalecido”, garantiu o político.
“Esta Casa aprovou no final do ano passado um subsídio de 200 milhões de reais, tudo isso voltado para justamente fazer com que o transporte de pneus continue rodando em A contento, sem que haja crise. No final do ano passado, o próprio sindicato, os representantes daqui desta Casa reconheceram que a votação de subsídio foi suficiente, foi importante para que os trabalhadores pudessem receber o 10% de férias, que o sistema não colapsasse”, ressaltou Kiki.
O vereador de Salvador fez um apelo para que o sindicato não promova novas manifestações e que foque na resolução interna: “Então, é preciso pedir sensibilidade, vamos separar as questões legais das questões políticas, mais uma vez fica aqui o meu apelo, a população quase não sai da Lapa, foi trabalhadores e trabalhadores ficando presos dentro dos ônibus sem poder chegar ao seu destino, estudantes prejudicados sem chegar às suas aulas e também a mobilidade de toda a região que acabou causando um grande congestionamento, é isso que a gente pede que a cidade não venha a ser penalizada”.
