Após ser acusado de agressão, vereador Edvaldo Palhaço diz que foi vítima de pessoas ligadas à Débora Regis; Moema critica comportamento da Oposição
O vereador Edvaldo Palhaço negou que tenha agredido assessores de Débora Régis durante confusão após a leitura da mensagem da prefeita Moema Gramacho na sessão de abertura dos trabalhos da Câmara Municipal de Salvador, nesta quarta-feira (7).
O parlamentar narra que após a sessão, a prefeita Moema Gramacho foi assediada e agredida por por pessoas infiltradas, com um puxão de cabelo, sendo impedida de acessar o elevador.
Explica que Logo após solicitou a tranquilidade das pessoas que estavam no recinto e, em seguida, foi agredido verbalmente pela turma da vereadora Débora Regis, o que desencadeou uma discussão generalizada, ao ponto da “turma com camisas da vereadora Débora Regis”, seguir ele até a porta do seu gabinete, insultando o e promove do socos e chutes que o atingiram no abdômen.
Após a confusão, ele também foi até a delegacia acompanhado da prefeita Moema Gramacho para prestarem queixa. Ele teve que sair escoltado da Câmara pela Guarda Municipal como é possível ver no vídeo no final da matéria.
“Eu tentei de diversas formas impedir essa violência e já não é a primeira vez que eles tentam agredir mulheres“, pontuou Edivaldo.
A prefeita Moema Gramacho criticou a postura da Oposição e de pessoas ligadas ao bloco, o que segundo ela causou toda confusão.
“É um absurdo que em um espaço que deveria ser de diálogo seja transformado por alguns vereadores de oposição ao governo, em espaço para agressões verbais e físicas contra a prefeita e os vereadores de apoio a base do governo. Inclusive, a covardia demonstrará no vídeo, de várias pessoas, com camisa da vereadora, agredindo o vereador Edivaldo, quando se dirigia ao gabinete”, declarou a prefeita Moema Gramacho”.
Na ocasião, o vereador Almir Santos (PL) também foi vitima de agressão, por parte da turma da vereadora.
“Eu repugno a violência que a prefeita Moema Gramacho sofreu, na Câmara de Vereadores. Uma atitude desrespeitosa e assediadora, segurando o elevador para impedir a passagem dela”, declarou a vereadora Luciana Tavares (PCdoB).
