O presidente do Patriotas Salvador e novo líder do Patriotas na Câmara Municipal de Salvador, Átila do Congo se defendeu das acusações feitas pelo seu colega e agora ex-líder do partido na Casa, Sandro Bahiense, que o acusou de ter realizado uma manobra ilegal para retirá-lo do comando da sigla na Casa Legislativa de Salvador.
“Hora nenhuma foi uma manobra ilegal. Eu sou o presidente municipal do partido e chamei o vereador para uma reunião do partido na companhia do presidente estadual, Alexandre Marques, e a vereadora Roberta Caires, tem foto do almoço, e juntos formamos maioria para mudança, Sandro não se fez presente. Não quero polemizar, mas ele ficou ciente que o documento foi assinado por mim e pela vereadora; liderança não se ganha no grito, mas com composição partidária. Sandro é meu amigo, ele se equivocou nas palavras dele, não houve ilegalidade”, reforçou do Congo.
Bahiense alegou não ter sido comunicado da decisão, e afirmou que ao entrar em contato com a vereadora Roberta Caires, foi informado que o ato será desfeito, que ela reconheceu o erro: “pois sua decisão não tinha ciência da minha saída”.
O vereador de Salvador e novo líder da legenda nega que o ato que o colocou na função será desfeito e classifica como “um equívoco” a alegação de Bahiense, de que ele teria acordado a troca da liderança sem o seu conhecimento.
“Todos foram chamados para ir para reunião, o documento de alteração da liderança foi assinado por mim e pela Roberta e entregue à Câmara. Ele foi convidado, avisado, ele não tem que ser consultado, ele foi avisado. Essa história toda não passa de um mal-entendido, ele se equivocou. O ato não será desfeito. A Roberta me disse que o Sandro ligou chateado, mas ele já sabia de tudo. Ela me pediu, e eu acolhi, e nau segunda feira vou convocá-los para uma reunião, mais uma vez, já que ele não pode ir na última, convocá-lo como presidente do partido, junto com a executiva estadual do partido, inclusive. O ato não vai ser desfeito, não é assim, não é da maneira que ele está colocando, não teve ato ilegal. Ocorreu tudo dentro da legalidade”, ressaltou Átila do Congo.
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