Jerônimo faz balanço das candidaturas na RMS em 2024; vê Geraldo Jr. como puxador da região e garante apoio a aliados e respeito em cidades onde governo e oposição o apoiaram

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O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), destacou a importância de candidaturas fortes na Região Metropolitana de Salvador e garantiu empenho na eleição de 2024.

“Nós estamos fazendo uma reunião permanente, e não é só do Conselho, mas com os partidos políticos, me encontrando no interior e aqui, tanto eu quanto o meu gabinete, para a gente poder avaliar o termômetro”, apontou Rodrigues durante ato no IAT, em Salvador, na noite desta segunda-feira (22).

“Essa Região Metropolitana é importante demais para a gente, a pré-candidatura de Geraldo, a pré-candidatura de Luiz Caetano, de Marivaldo em Candeias, em Dias Dávila nós precisamos fechar o circuito ainda; Simões Filho bater o martelo ali com o Eduardo; em Lauro também já temos o nome, a nossa prefeita Moema já apresentou o nosso pré-candidato, eu acho que agora é a gente consolidar esses nomes. Nós temos que consolidar também uma boa chapa na Câmara de vereadores, que ajuda o executivo a se consolidar”, avaliou o governador da Bahia.

Jerônimo avalia que a pré-candidatura de Geraldo Júnior, vice-governador, a prefeito de Salvador, poderá ser um ímã da vitória do seu grup na Região Metropolitana de Salvador.

“E aqui no entorno da metropolitana, eu acho que nós estamos trabalhando bem. Já a própria pré-candidatura de Geraldo puxará uma melhoria nas condições para a região metropolitana. Eu acredito muito nisso. Geraldo está se destacando muito, está dialogando, está na fase interna ainda do diálogo com os partidos, com os movimentos sociais, com os empresários, e é natural que isso aconteça”, ponderou o chefe do executivo estadual.

Jerônimo garantiu apoio aos que estiveram com ele e respeito aos aliados nos municípios onde a banda A e banda B, aliados na gestão e na Oposição, o acompanharam.

“E no estado da Bahia inteiro, eu posso dizer que existe um caso ou outro que não temos dúvida. Quando temos uma banda A ou uma banda B nossa, as pessoas sabem qual é o regramento, respeitam aqueles que me acompanharam. E existem também demandas de algumas pessoas que não votaram em Lula e em mim, mas que têm interesse em dialogar, a gente estabelece um critério daqueles que me acompanharam, mas ampliam o número de municípios”, explicou Jerônimo Rodrigues.

“Amplia assim, tanto amplia na largada de um candidato que não me apoiou mas que sai ali; mas eles sabem, quando tem um candidato que me apoiou e um que não me apoiou, a gente combina para dizer: ‘olha, eu toco a sua vida, eu vou ter que ser solidário e grato com quem me acompanhou e caso você ganhe as eleições, se não for do campo da minha história, a gente conversa depois das eleições, tá muito bem’, concluiu o governador da Bahia.

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