Em live, Bolsonaro defende kit Covid e chama Coronavac de Mandrake

Bolsonaro

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O presidente da República, Jair Bolsonaro, voltou a atacar o imunizante envasado pelo instituto Butantan com o objetivo de atingir o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), que criou o slogan para promover a Coronavac, classificando-a como “a vacina do Brasil”.

Em conversa com o ministro Marcos Ponte, da Ciência e Tecnologia, na sua tradicional live de quinta-feira, o presidente voltou a atacar a vacina Coronavac, classificando o imunizante produzido na China como “Mandrake”.

“Marcão, como está nossa vacina brasileira? Essa é 100% brasileira, né? Não é aquela Mandrake lá de São Paulo não, né?”, ironizou Bolsonaro.

O chefe do executivo federal voltou a defender o tratamento precoce.

“É impressionante como só  se fala em vacina, também, uma compra bilionária do mundo todo. Espero que o facebook não derrube minha live por ser um produto não comprovado cientificamente. Cuidado com a palavra, não pode falar certa palavra para não cair a live. Por que no caso do covid você tem que ir para casa e ficar com o protocolo Mandetta até sentir falta de ar e ir para o hospital. Vai para o hospital fazer o quê? Ser intubado. É um crime o que fazem no Brasil, uma patifaria, no tocante ao covid. Parece que… Não, não parece, Interessa morrer gente!”, desabafou Jair Bolsonaro.

Em tom de ironia, Bolsonaro reafirmou que fez uso de hidroxicloroquina e Ivermectina quando testou positivo para Covid-19 e defendeu a compra de remédios do chamado kit Covid pelas Forças Armadas: “Ano passado falei em um remédio[hidroxicloroquina] e fui massacrado. Eu tomei um remédio ano passado e se ficar doente vou tomar de novo. O que tomei servia para malária, para lúpus e para artrite.  A impressa reclamou da compra do Exército, o pessoal consumiu isso e outro negócio; Para mim deu certo”.

O presidente da República afirmou que Orçamento de 2021 terá um “corte bastante grande”.

O Orçamento deve ser sancionado nesta quinta e publicado no DOU (Diário Oficial da União) desta sexta-feira (23).

“A peça orçamentária é reduzida ano após ano. Temos um problema no orçamento e temos um corte bastante grande. Todo mundo vai pagar um pouco a conta disso aí. O Brasil vem com a dívida de anos, mais de R$ 5 trilhões. Então, isso pesa”, sinalizou Bolsonaro.

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