O deputado federal Zé Neto (PT) avaliou de forma positiva o início da sua campanha e destacou o momento de escuta junto ao povo de Feira de Santana.
“Nossa pré-campanha está bem, o governador Jerônimo coordenando, a gente já tem aí um número muito significativo de partidos, estamos fazendo o dever de casa, não vamos atropelar as coisas; porque lá existe um atropelo, tem gente que diz que não é candidato, mas está fazendo campanha de dia e noite com a máquina da Prefeitura, com 80% do controle da Prefeitura, não se envolve com os temas da cidade, faz campanha e não é candidato…”, ironizou Zé Neto sem citar Zé Ronaldo.
“Eu sou pré-candidato assumido, fui escolhido pelo meu partido, eu estou trabalhando com a base junto do nosso Governador, a gente não tem que impor nada, tem que dialogar com todo mundo, e logo a gente vai fazer uma decisão lá, no sentido de saber quantos partidos realmente vão estar conosco, e trabalhar para que a base tenha o máximo de unidade possível que nós estamos conseguindo”, apontou o petista.
“Eu acho que nesse momento o correto é isso, que é o que nós estamos fazendo, é trabalhar agora no compasso para a gente não perder de vista esse calendário. Temos compromissos com o governo federal, compromissos com o governo estadual e a gente tem que seguir.
O parlamentar federal destacou serviços como a drenagem e a assistência com atenção básica que o Governo do Estado está fazendo em Feira de Santana e cidades da Bahia.
“Não sei se vocês da impressão notaram, mas as grandes cidades da Bahia fizeram uma estratégia extremamente dolorosa para o povo Bahia. As grandes cidades esvaziaram: Feira, Coquista, Salvador, Camaçari e outras, esvaziaram a atenção básica e com isso, com essa atenção básica esvaziada, o que acontece? As pessoas adoecem, não têm atenção básica nem medicamental, nem a parte do ambulatório, pioram e vão para o hospital”, apontou Zé Neto.
“Não vai ter hospital que ter conta se a gente não der um. Isso é uma coisa que os municípios estão cuidando, principalmente das grandes cidades. Eu acho que é isso que a gente tem que cuidar agora, de começar a colocar esses temas pra gente fazer um debate na cidade com os futivos. Não adianta ficar com esse puxo estica aí, de estigamento, de pequeninos, de retórica baseira. O que a cidade precisa agora, as grandes cidades que a gente precisa em frente a Santana, especialmente, é de projetos de desenvolvimento”, concluiu o político.