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    MPF participa de inauguração de museu em memória das vítimas da ditadura em Barra Mansa (RJ)

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    • MPF participa de inauguração de museu em memória das vítimas da ditadura em Barra Mansa (RJ)
    PorRedação em31 de dezembro de 1969
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    O município de Barra Mansa (RJ) asssitiu à inauguração do Museu do Trabalho e dos Direitos Humanos, na última sexta-feira (03), no mesmo local onde funcionou o 1° Batalhão de Infantaria Blindada do Exército e existia um centro de tortura contra opositores do regime militar.

    A instalação é desdobramento de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado pelo Ministério Público Federal (MPF) e a prefeitura com o objetivo de transformar a área em um espaço de Memória & Verdade, em homenagem às vítimas da ditadura.

    “Foi uma luta importante, não só do MPF, mas de outras instituições, como OAB, Comissões da Verdade e movimentos sociais”, afirmou o procurador da República Julio José Araujo Junior, que também é procurador regional dos direitos do cidadão adjunto do MPF no RJ, esteve à frente do TAC na época da assinatura e foi convidado para a cerimônia.

    O batalhão foi um dos principais centros de tortura da época da ditadura militar, entre o final dos anos 60 e início dos anos 70, e era chamado de “sucursal do inferno”, com episódios de tortura cotidianos, que atingiam também os próprios soldados. O local ficou famoso também por ser o único caso conhecido em que a Justiça Militar condenou sete militares – das mais variadas patentes – pela prática de tortura. Em 1973, após a condenação dos militares, as atividades do batalhão foram encerradas.

    O museu é organizado pelo Centro de Memória do Sul Fluminense Genival Luiz da Silva (CEMESF), da Universidade Federal Fluminense (UFF), e fica localizado no Parque da Cidade de Barra Mansa. O objetivo é contribuir para a construção de uma cultura de afirmação dos valores democráticos e de prevenção contra violações aos direitos humanos.

     

    Fonte: Ministério Público Federal

    Redação
    Redação

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