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    Estratégias de financiamento para Rádio e TV Justiça são discutidas em audiência pública

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    PorRedação em31 de dezembro de 1969
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    Modelos de financiamento para a Rádio e TV Justiça que diminuam a dependência desses veículos do orçamento da União e, ao mesmo tempo, preservem a capacidade de produção de conteúdos audiovisuais informativos, atrativos e com foco na cidadania. Esse foi o principal tema da audiência pública realizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quinta-feira (9). Diversos especialistas participaram do evento, que teve transmissão ao vivo pelo YouTube. A secretária de Comunicação Social do MPF, Dione Tiago, representou o órgão no debate.

    O presidente do STF, ministro Luiz Fux, abriu a audiência destacando que a TV e a Rádio Justiça representam um verdadeiro patrimônio da cidadania e cumprem o dever de levar informação à sociedade, além de darem transparência aos julgamentos da Suprema Corte e ao trabalho de diversos órgãos do Sistema de Justiça. Segundo ele, a liberdade de informação concretizada por meio das duas emissoras é irreversível e inegociável. Por isso, é preciso adotar estratégias que garantam, a médio e longo prazo, a continuidade sustentável dessas atividades.

    Esse também foi o teor da apresentação da secretária de Comunicação do MPF. Dione Tiago destacou que as produções desses veículos, entre outras coisas, esclarecem os cidadãos sobre o funcionamento de órgãos ainda percebidos como distantes e inacessíveis pela população. Mas os veículos também tratam de temas que impactam diretamente no dia a dia dos brasileiros. Ela lembrou que o Estado tem o dever de informar adequadamente o cidadão. “A transparência é princípio constitucional. Logo, o uso de recursos públicos para financiar a comunicação pública não é apenas correto do ponto de vista legal, como também altamente recomendável”, explicou.

    Dione apontou ainda um aparente paradoxo dos tempos atuais: ao mesmo tempo em que se registra aumento expressivo de demanda por produtos audiovisuais, há fuga de ouvintes e de telespectadores dos meios tradicionais. Nesse cenário, segundo ela, produzir para multiplataformas não é mais uma opção. “A questão é – como fazer isso de forma eficiente, seja do ponto de vista financeiro, seja do ponto de vista editorial”, afirmou. Segundo a secretária de Comunicação do MPF, num cenário de crescente desinformação e de consumo rápido de conteúdos pelas redes sociais, os veículos públicos assumem importância ainda maior, pois podem distribuir informação de qualidade. Assim, é essencial garantir a sustentabilidade da Rádio e da TV Justiça, bem como de outras emissoras similares.

    Íntegra da audiência pública

    Fonte: Ministério Público Federal

    Redação
    Redação

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