O presidente da Embasa, Leonardo Góes, confirmou que irá à Assembleia Legislativa pela quarta vez, no próxima dia 10, para prestação de contas aos deputados estaduais. Ele também aproveitará a oportunidade para ouvir as demandas dos deputados.
“Trata-se da 4ª vez, uma a cada semestre, mais ou menos, a gente vai à Assembleia, primeiro prestar conta dos pleitos que a Embasa executou e acolher os novos. Isso, como eu falei anteriormente, é respeitar o espaço do Legislativo na construção de políticas públicas; a gente toca uma que é importante, que é a do saneamento, apesar de não ser uma secretaria, mas somos uma executora, então isso resvala nos municípios e resvala nos deputados, então acho que prestar conta dessa aproximação com a sociedade, destaca Góes.
“Acho que é uma evolução na linha de articulação social, prestação de contas, controle social, respeito aos poderes, que é uma característica do próprio governador Jerônimo, que tem o seu colégio lá de líderes, de partidos e a gente como empresa, e que é uma empresa que sempre foi um pouco criticada por conta da interface com a área e a esfera política, não pode se furtar do sei papel”, reafirmou o presidente da Embasa.
Góes destaca que a transparência e a prestação de contas são características da gestão do governador Jerônimo Rodrigues (PT). Ele também destacou a crescente avaliação positiva da Embasa após o empenho da sua gestão para melhorar à prestação dos serviços de água e esgoto.
“Então, é nesse respeito que a gente vai participar de novo. Foi um pós, um período de eleições municipais que mudou um pouco o desenho dos gestores do município, a gente tem recebido através dos deputados os novos prefeitos eleitos e é isso. Então, tem bastante coisa para mostrar, a gente cumpriu um papel fundamental nas eleições municipais, em base a ela não deu trabalho, levamos muita coisa, a presença nossa foi muito demandada pelos candidatos, pelos municípios, isso denota que o trabalho está indo na direção correta, porque tem momentos que a sua imagem está vinculada a problemas e muito pelo contrário, a gente tinha uma demanda grande e evitamos claro que a gente não é nosso papel fazer a política eleitoral propriamente dita, mas era não permitir que falhas, que eventuais problemas da empresa interferisse negativamente aí nos resultados nas eleições, principalmente para a base do governo, que é responsabilizado”, apontou Leonardo Góes.
“Uma empresa que é pública e a gente não queria ser esse lado ruim, e ao contrário, a gente ajudou muito, foi crucial para os municípios, que em base foi crucial para o resultado, e principalmente nisso, no cumprimento dos compromissos que nós recebemos. Estamos com um alto índice de cumprimento dos compromissos, também vamos falar sobre investimentos do ano que vem, obras que já estão elencadas desse ano também, enfim ouvir os deputados”, assegurou o político.
Por fim, Góes não deixou de frisar que essa era uma das missões que tinha para cumprir: “Ter menos reclamação da política, menos reclamação da população, menos reclamação no setor empresarial e esses são três indicadores que eu acho que a gente precisa ter em mente ali ao sentar a cadeira nesse espaço”.