Deputada Fabíola Mansur minimiza saídas de Nelson Leal e Cafu Barreto e reforça união da base do governo

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A deputada estadual Fabíola Mansur (PSB) avaliou nesta terça-feira (18), em conversa com a imprensa na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), as recentes decisões de Nelson Leal (PP) e Cafu Barreto (PSD) de migrar para a base de ACM Neto (União Brasil). Para a parlamentar, os movimentos não representam uma debandada da base governista, mas sim ações isoladas dentro do contexto político.

“Olha só, pra mim não é uma debandada, a debandada é pra muita gente, acho que foi algo isolado. O deputado Nelson Leal não era candidato à reeleição, tá procurando se alinhar, respeito à decisão. O deputado Cafu realmente surpreendeu, talvez ele tenha analisado individualmente a sua situação dentro do território de Irecê. Essas são movimentações das placas tectônicas da política, acho que o grupo continua unido, o governador Jerônimo Rodrigues vem recebendo as bancadas, PSB foi recebido na semana passada, as emendas estão saindo devagarinho, os pedidos de atendimento aos prefeitos da base vão iniciar, acho que é normal da tensão pré-eleição que acontece no fim do ano e com certeza vão se ampliar no início do ano que vem”, declarou.

Fabíola Mansur destacou que o momento exige cautela e continuidade do trabalho legislativo e partidário. “Então, é uma ansiedade, eu própria tô muito ansiosa, mas eu acho que o que tem é a gente seguir unido, trabalhando, visitando as bases e tocando aqui as atividades no plenário normalmente. E, claro, eu sou líder do PSB e vice-líder do governo. A gente vem aprovando projetos, projetos do Executivo, vem apoiando as iniciativas do governador, que já mostrou, hoje a gente tem a Bahia como o maior investidor do Brasil. Isso dá muito orgulho, isso é uma coisa histórica, inclusive”, afirmou.

A deputada reforçou que movimentos políticos, tanto de ida quanto de vinda de parlamentares, são naturais neste período. “Então a gente vê como normal esses movimentos, tanto de ida para lá como vinda para cá, que muita coisa pode acontecer”, concluiu Fabíola Mansur.

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