Bruno Reis defende presidente do União Brasil e diz que ligação com o PCC é “narrativa de adversários”

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O prefeito de Salvador, Bruno Reis (União Brasil), saiu em defesa do presidente nacional da legenda, Antônio de Rueda, após o dirigente ter se tornado alvo de investigação da Polícia Federal (PF) por suposta ligação com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).

A PF apura se Rueda seria o proprietário oculto de jatos executivos avaliados em cerca de R$ 60 milhões, utilizados pela organização criminosa por meio de terceiros e fundos de investimento. Ele foi citado por um dos pilotos das aeronaves como chefe de um grupo que “tinha muito dinheiro e precisava gastar” na compra dos aviões.

Bruno negou qualquer envolvimento do correligionário com o crime organizado. “O presidente Rueda não tem qualquer relação com o PCC”, afirmou o prefeito, ao ser questionado sobre o caso.

Segundo ele, as suspeitas fazem parte de uma “narrativa” criada por adversários políticos após o União Brasil e o Progressistas (PP) anunciarem o rompimento com o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“Depois que o União Brasil tomou a decisão, junto com o PP, de recomendar a saída dos seus quadros do governo e organizar as votações no Congresso para impedir o aumento de impostos que o Governo Federal queria realizar, surgem essas narrativas”, declarou.

Bruno também criticou o que chamou de campanha de difamação contra lideranças do campo oposicionista. “Em uma semana tentam associar Ciro Nogueira ao PCC; na outra, é o Rueda. Infelizmente, essa é a prática dos nossos adversários”, afirmou.

A declaração foi dada durante entrevista coletiva após a apresentação do Plano Estratégico 2025-2028 de Salvador, realizada na manhã desta quinta-feira (16), no Palacete Tira Chapéu, no Centro Histórico da capital baiana.

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