O prefeito de Salvador, Bruno Reis, provocou o grupo de Oposição em Salvador ao comemorar o que classifica como a resiliência da cidade com relação às chuvas que atingem Salvador.
“As chuvas, com o trabalho nós estamos resistindo. Se fosse em outros tempos, não muito distantes, há épocas atrás, hoje, a gente estaria lamentando a perda de vidas, a morte de irmãos soteropolitanos. E quando eu olho as redes sociais da oposição e a única imagem que tem para mostrar Meu líder do governo, vereador Kiki Bispo E vereador Anderson Ninho, é uma rua alagada em Stela Mares, é a certeza de que nosso trabalho está no caminho certo”, cutucou Bruno Reis.
“Tudo que nós fizemos ao longo desses últimos anos vem dando resultado, e não precisa ir muito longe não, só é ir aqui atrás da rua Carlos Marighella, vocês vão ver as obras de encostas que nós fizemos. E esta é a realidade de toda cidade. Uma cidade mais protegida mais preparada”, pontua o político.
“Não existe cidade imune a chuvas. Esperamos que as chuvas possam diminuir vocês estão vendo o que está acontecendo aqui no lado, em Lauro de Freitas, em Santo Amaro, cidades que até dias atrás eram governadas pelo PT na Bahia e que estão lá vivendo, infelizmente, um caos”, arrematou o prefeito de Salvador.
Estocagem
Bruno Reis também criticou a fala do governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, no último final de semana, ao tratar da importância da estocagem de alimentos para os períodos de seca, durante entrevista.
“Então, essa turma que não tem moral para falar, até porque já estão no governo há quase 20 anos.. e olha que esse final de semana teve gente que se superou falando besteira meu (ex) deputado Luizinho, que estava lá em Barra do Mendes , região de Irecê. E aí Teve gente que disse que a culpa é do povo porque não consegue comprar alimento para guardar, para enfrentar a seca que não tem a cultura de comprar como na Europa faz para estocar os alimentos”, ironiza Reis.
“Gente, pelo amor de Deus, o povo está lutando para comprar o ovo para comer, para matar a fome, com dificuldade para tomar o café, chupar laranja… Oh meu Deus, já foi-se o tempo de comprar para comer, quem dirás para ter condições de estocar… Agora sabe porque isso, porque falta políticas públicas da área social com consistência”, avaliou o gestor.
“Não é a simples distribuição de cesta básica, é importante, que vai, distribuímos 3 mil por mês, que vai resolver a vida das pessoas, não resolve, é um paliativo. O que resolve, gente, são equipamentos como esse que nós vamos construir, que estamos iniciando nesta manhã”, destacou Reis em referência ao CRAS que deve atender São Marcos e região.