Deputada Fabíola exalta diversidade da FLICA: “você faz uma festa literária que não tem apenas livro-leitura, bate-papo, contação de história, show, ritmo, é uma troca de experiências”

Presente na FLICA, nesta quinta-feira (17), a deputada Fabíola Mansur (PSB) destacou a importância do estímulo à leitura para formação dos baianos.

“Na verdade, quando você estimula o acesso à leitura, você estimula a cultura e a educação, você está estimulando a formação dos cidadãos. E isso, sobretudo, no berço da resistência, que é a Cachoeira, historicamente, aqui, os heróis fizeram a nossa independência, a gente tem que continuar com essa resistência para que o livro e a leitura continuem ser pontes para essa cidadania”, destacou Fabíola Mansur.

“Numa era de fake news, de redes sociais, de Instagram, numa era de divertimento passivo, a gente tem que estimular, e aí o governo do Estado faz isso muito bem, e a Flica é uma inspiração, estou aqui ao lado do deputado Rosenberg, para outras feiras literárias”, aponta a parlamentar do PSB.

A deputada estadual destacou sua ligação com Cachoeira e apontou que o acesso à promovido pela Flica dará frutos no futuro.

“Mas, certamente Cachoeira tem um gostinho especial, por ser cachoeirana, a gente acompanha, apesar da primeira edição da Flica, e, com certeza, com o secretário Bruno Monteiro, aqui em parabenizar pelas muitas feiras literárias que estão acontecendo na Bahia, elas se inspiram muito na Flica”, destacou a parlamentar.

“Que a gente forme público para o livro-leitura. Afinal de contas, vocês sabem, vocês jornalistas, eu, médica, cidadã, a maioria das coisas que a gente aprende está nos livros, cujas fontes são mais seguras. Então, quando você faz uma festa literária que não tem apenas livro-leitura, mas tem bate-papo, tem contação de história, tem show, tem ritmo, é uma troca de experiências”, ressalta Mansur.

“Então você está formando público e fazendo pontes entre os escritores que sofrem muito, o mundo editorial sofrem muito nessa era digital. É um desafio nosso. Mas para a gente vencer a desigualdade da educação e formar cidadã, a gente fica no livro, a gente fica na leitura”, avalia Mansur.