Em debate, Flávio Matos apresenta propostas e relembra histórico de Caetano: “Se atolou em escândalos de corrupção”
O candidato a prefeito de Camaçari Flávio Matos (União Brasil) apresentou propostas para o município e relembrou o histórico do ex-prefeito Luiz Caetano (PT), que já foi condenado por improbidade administrativa pela Justiça e ficou inelegível, durante debate promovido pela Central de Eleições da Rede Bahia, nesta segunda-feira (2).
O postulante salientou que a reindustrialização da cidade e a geração de emprego será um foco de sua gestão, caso seja eleito, a partir da atração de novos investimentos. Ele ressaltou que já estão sendo realizadas obras na orla da cidade, com novos equipamentos, como o mercado de Barra de Pojuca, que na prática é um shopping.
Flávio ainda destacou a proposta de construção de um hospital municipal e a ampliação dos investimentos em infraestrutura para melhorar a qualidade de vida da população e, ao mesmo tempo, garantir a atração de novos negócios para a cidade, garantindo a potencialização da geração de emprego e renda.
Ao citar Caetano, Flávio destacou que o petista já teve a oportunidade de governar Camaçari e deixou a cidade com diversos problemas, além de ter sido condenado pela Justiça e preso pela Polícia Federal. “Nosso adversário (Caetano) parece que nunca foi prefeito, que nunca teve a oportunidade de governar a cidade. Teve 12 anos dos seus mandatos e mais quatro do sucessor e jamais interferiu ou investiu em uma nova matriz econômica”, criticou.
“(Caetano) Não investiu em turismo, abandonou a orla, não teve obra estruturante apresentada. Hoje ele se apresenta como bom moço, mas quando foi prefeito, ao invés de gerar a empregabilidade que o povo precisava, através dessa importante ferramenta que é o turismo, simplesmente se atolou em escândalos de corrupção”, acrescentou.
Flávio lembrou ainda que Caetano deve aos cofres do município mais de R$36 milhões. “Ele vem aqui dizer que é renovado, mas é mais do mesmo. Está aqui mentindo mais uma vez, apostando na memória curta da população. Não apresenta proposta para o futuro, só se esconde atrás do governador e do presidente”, frisou.
