Em evento na Matinha, Zé Neto diz que vai melhorar assistência da saúde nos distritos de Feira
Ao participar no domingo (18), da tradicional Festa de São Roque, no distrito de Matinha, o candidato a Prefeitura de Feira Santana, pela Coligação Pra o Futuro Acontecer, Zé Neto, fez uma analogia com o santo católico que em vida se dedicou a cura dos doentes, para criticar o que considera “descaso da gestão municipal com a saúde do povo feirense”. Acompanhado por lideranças políticas e comunitárias, o candidato esteve presente a missa solene, celebrada pelo Arcebispo Dom Zanoni Castro.
“Além dos sucessivos escândalos e desvios dos recursos públicos, a rede municipal convive com as constantes greves provocadas pelos sucessivos atrasos no pagamento dos salários de médicos, enfermeiros e fornecedores, além da falta medicamentos básicos nos postos e demais unidades municipais”, relatou.
A celebração a São Roque é uma tradição de mais de meio século, no distrito de Matinha. Canonizado em 1414, após ter sido evocado como proteção contra uma epidemia de bubônica (peste negra) que assolava a Europa, São Roque, que em vida foi médico, tornou-se padroeiro dos cirurgiões, inválidos, enfermos e protetor contra as doenças contagiosas. Zé Neto ressaltou que a data comemorativa ao santo católico é importante momento para reflexão sobre o descaso com que a saúde vem sendo conduzida a décadas em Feira de Santana.
Para Zé Neto, a recuperação da rede municipal de saúde é a sua “prioridade imediata”. A sua meta, na gestão municipal é implantar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), em cada distrito, desafogando o atendimento nas unidades centrais.
Antes de seguir participar da Festa de São Roque, em Matinha, o candidato da Coligação Pra o Futuro Acontecer, visitou a Feirinha da Estação Nova, onde ouviu dos feirantes reclamações sobre a limpeza e a manutenção da área.
“A nossa proposta é requalificar os nossos centros de abastecimento, não apenas garantindo uma manutenção contínua, mas incorporando um novo conceito, no sentido de que além de centros de compra, esses equipamentos se tornem cada vez mais locais de interação social, fortalecendo segmentos como a gastronomia e cultura”.
