Após o deputado federal do PL, Capitão Alden, declara, na esteira da decisão do partido de retirar diretórios e candidaturas que declarem apoio ao PT ou partidos de esquerda, que o partido expulse por infidelidade partidária os deputados Raimundinho da JR e Vitor Azevedo, ambos do partido que firmaram aliança com o PT para dar sustentação ao governo Jerônimo Rodrigues na Assembleia Legislativa da Bahia, o presidente da sigla, João Roma, apontou que o partido não é um tribunal de inquisição, sinalizando que não há uma ação em curso contra os parlamentares.
“O partido não é um tribunal de inquisição. Nós temos o nosso programa partidário o deputado Capitão Alden disse que não falou, não fez essa afirmação. Nós temos muito respeito pelo mandato de cada um dos parlamentares que também ajudaram a fazer do PL o maior partido do Brasil, com 99 deputados federais. E o que nós temos colocado é nosso programa de forma muito transparente”, apontou João Roma.
“Nós defendemos o nome e a caminhada do presidente Bolsonaro, que é o nosso principal líder. E aqui na Bahia nós já deixamos muito claro, onde o PT estiver de um lado, o PL estará do outro”, reforçou o presidente do PL na Bahia.
Ao ser questionado sobre a agenda de Bolsonaro na Bahia, Roma apontou que há agendada até o momento uma visita ao município de Itabuna.
“Nós estamos com um pré-agendamento para que ele venha em Itabuna. Estamos nessas tratativas. Ele só tem 24 horas para servir, como cada um de nós. Está sendo muito disputado pelo Brasil inteiro, você vê que não para a agenda dele. Mas nós estamos bem interessados em trazê-lo aqui na Bahia, para que ele possa realmente ser um fator, que siga, como sempre, é sua presença nunca passa despercebida, para motivar e despertar as pessoas para realizar o que o Brasil tem sofrido”, arrematou o político.



