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Ailton Florêncio destaca legado de Moema Gramacho em cenário adverso nacional e declara: “teremos ciclo de gestão com Rosalvo e Naide, a chapa do grupo, a chapa pra dialogar e vencer as eleições”

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O secretário de Administração de Lauro de Freitas, Ailton Florêncio (PT), que foi um dos que estava na disputa para indicação de Moema Gramacho, apontou que o grupo estará unido em defesa da manutenção do legado da gestora.

“E a prefeita com seu grande grupo, articulado com o governador Jerônimo, com o presidente Lula, tem uma direção, a direção de um novo ciclo de gestão do município com Rosalvo e Naide, a chapa do grupo, a chapa para dialogar e vencer as eleições. Com certeza estamos unidos, não há questionamento absolutamente nenhum e está num processo de dialogo com a comunidade”, destacou Airton Florêncio em entrevista ao OFF News na manhã desta quinta-feira (25), durante lançamento do Corra para o Abraço em Lauro de Freitas.

Ao tratar do legado de Moema, Ailton destacou o esforço que a prefeita teve de fazer uma gestão sem políticas ou públicas do governo federal.

“Nós temos um processo de gestão da nossa prefeita Moema na cidade. Os últimos sete anos a prefeita governou sozinha, porque nós não tínhamos o governo federal. Todos nós sabemos, o Brasil sabe que o delimitador de grandes políticas públicas nacionais é o governo federal. Nós tivemos dois anos e meio de Temer, quatro anos do governo genocida de Bolsonaro. E aí finalmente a prefeita chega, chegamos juntos no sétimo ano com o governo Lula e restabelecendo grandes políticas nacionais”, apontou Ailton Florêncio.

“Então os prefeitos na Bahia, no Brasil praticamente viveram os últimos sete anos passando por pandemia sem esse aporte de políticas nacionais, inclusive geração de emprego, geração de renda, apoio empresariado, apoio à classe média, apoio aos trabalhadores, nada disso existiu a nível nacional. E os municípios padeceram com isso, as pessoas, as famílias. O setor econômico padeceu com isso e nós estamos agora num grande momento de recomposição de grandes políticas nacionais com repercussão nos municípios”, ressaltou o petista.

O político destacou grandes entregas da prefeita para o município nos 16 anos de sua gestão. Ele também destacou a importância de Lauro para Bahia e o crescimento intenso do município que dobrou de população.

“Veja só, nós somos o estado no Brasil que tem importância porque somos o quarto colégio eleitoral no Brasil. Lauro de Freitas é uma das cidades mais importantes da Bahia e essa importância foi plantada e estruturada. É só analisar os grandes dados, sobretudo nos últimos 20 anos, pelas políticas municipais que a prefeita Moema estabeleceu”, destacou o secretário de Administração.

“Por exemplo, o Camaçari é um polo industrial, recebe apoio de políticas nacionais de governo federal, recebe incentivos fiscais, assim como o Simões Filhos, Candeias, São Francisco do Conde, que são polos industriais da região metropolitana. Lauro de Freitas, ele se constituiu, o seu tecido econômico, a sua população em função das políticas locais, política tributária, política de atração de empresas, política de habitação”, explica o político.

Ailton destaca que Moema deixa gestão com obras de requalificação da cidade e de infraestrutura para acabar com os alagamentos e levar saneamento para todos município.

“Então, no município, no âmbito local, a prefeita foi fazendo o que foi possível e transformou Lauro de Freitas na sétima economia da Bahia, apesar de ser um município territorialmente pequeno e apesar de ser um município onde as grandes políticas fiscais nacionais estaduais não nos alcançaram. Portanto, Moema vai entregar uma cidade com mais de 200 mil habitantes; quando ela começou a gestão tinha cerca de 100 mil ela vai entregar uma cidade que praticamente cresceu uma dentro da outra na medida que ela foi gerindo e ela está fazendo isso entregando a cidade também com política de esgotamento sanitário, com grandes obras de macrodrenagem, com grandes ruas refeitas”, destaca o secretário de Lauro de Freitas.

“É claro que tem alguns problemas, existem problemas de infraestrutura exatamente porque nós tivemos nesses anos uma cidade na Bahia que mais cresceu, nós dobramos a população, então foi mais serviços de educação e saúde, de assistência social, um conjunto de serviços que se exigiu que fossem sendo multiplicados e aí é claro que falta dinheiro para alguma coisa, mas a gestão e a discussão que a gente vai fazer com a sociedade vai ser exatamente fazer esse grande balanço do que foi feito”, arrematou o político.

Essa notícia foi atualizada em 25 de abril de 2024 22:08

Publicado por
Raul Aguilar

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