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    Conflito: China manifesta preocupação e pede calma aos envolvidos

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    PorRedação em14 de abril de 2024
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    O Ministério das Relações Exteriores da China pediu neste domingo (14) às partes relevantes que exerçam calma e contenção para evitar novas escaladas após o ataque militar do Irã contra o território israelense.

    O Irã lançou mísseis e drones contra Israel na noite de sábado (13), afirmando que o ataque é uma resposta ao ataque contra seu consulado na Síria, em 1° de abril. O Irã atribui a responsabilidade da agressão a Israel, que não negou nem assumiu a autoria.

    “A China expressa profunda preocupação com a atual escalada e pede às partes relevantes que exerçam calma e contenção para evitar novas escaladas”, diz texto publicado pela agência chinesa Xinhua.

    “O porta-voz observou que a situação atual é o mais recente transbordamento do conflito em Gaza. Não deve haver mais atrasos na implementação da Resolução 2.728 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, e o conflito deve terminar agora”.

    A resolução citada determinava o cessar-fogo imediato em Gaza no mês do Ramadã, que é sagrado para a religião islâmica, além da libertação dos reféns israelenses em poder do Hamas.

    No comunicado, a China pede à comunidade internacional, especialmente aos países com influência, que desempenhe um papel construtivo para a paz e a estabilidade da região.

    A posição chinesa de pedir contenção a todos os envolvidos vai na mesma linha que o comunicado emitido pela Rússia. Os principais países ocidentais condenaram o ataque e declararam apoio a Israel.

    “Apelamos a todas as partes envolvidas para que tenham contenção e para evitar uma escalada perigosa. Contamos com os Estados da região para encontrar uma solução para os problemas existentes, através de meios políticos e diplomáticos”, acrescentou, num comunicado, o ministério chefiado por Serguei Lavrov.

    O foverno russo destaca no entanto que, “de acordo com o Ministério dos Negócios Estrangeiros iraniano, o ataque [contra Israel] foi realizado no âmbito do seu direito à autodefesa nos termos do Artigo 51 da Carta da ONU, em resposta a ataques contra alvos iranianos no região”, nomeadamente o ataque ao consulado iraniano em Damasco, que Moscou “condenou veementemente”.

    Os russos manifestaram também “grande preocupação” com os acontecimentos na região e sublinharam que tinham alertado para o aumento das tensões caso não fosse encontrada uma resolução para “as numerosas crises no Oriente Médio, principalmente na área do conflito israelense-palestino”.

    *Com informações da Xinhua e da RTP.

    Fonte: Agência Brasil

    Redação
    Redação

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