Mesmo com toda mandiga e cara feira para fazer Jucá de Aleixo parar, ele retorna mais uma vez com sua pena afiada para revelar ao mundo as proezas dos políticos da nosso amado estado. Já é eleição na Bahia!
Do lixo ao luxo
Chama atenção nos quatros cantos da Bahia a atuação de um certo merchan dos resíduos recicláveis e não recicláveis, responsável por dar “asas” a um certo pré-candidato. Dizem que como “o Mouro” da obra de Shakespeare, ele anda prometendo que se o seu amigo “chegar lá”, os nobres combatentes que o acompanharem na peleja serão agraciados com dádivas dignas dos deuses. O empenho não ocorre ao acaso, na época em que o político tinha a caneta, o seus serviços foram cotados a ouro…
In nature
O merchan não está sozinho na empreitada de eleger o que será para eles o pequeno príncipe. Os senhores da outra empresa que também atua com rejeitos in nature também tinham a chave do cofre, que se encontrava na mão do padrinho, que era como um pai. Na obra de Saint-Exupéry, o pequeno menino demonstra-se leal e amoroso com todos, até com os que tentam fazer o mal a ele; nisso se difere do pequeno príncipe baiano, que deve ir com tudo para destruir a marretadas o castelo construído ao longo dos 16 anos para reconstruir o império perdido na Bahia.
Palácio dos sonhos
Dizem que o Correria viveu dias de Barão do Rio Branco durante estadia no hotel 5 estrelas em São Paulo. O local conta com chefes especialistas na culinária mundial, adega de vinhos consumido por sheiks e príncipes e todo um complexo de lazer e entretenimento, um universo de luxo e opulência a alguns quilômetros das favelas com um dos piores IDHs do mundo. O grupo estrangeiro que controla o espaço nobre em SP arrematou recentemente um Palácio monumental erguido no coração do Pelourinho e promete implantar aqui um espaço com a mesma opulência encontrada por lá. A inauguração promete ser regada a políticos azuis e vermelhos; afinal, na Bahia, a hostilidade não pode passar da eleição para não atrapalhar os negócios entre amigos.
Vale Convênio
A exigência do Correria aos prefeitos que precisam de convênios para cumprirem suas funções constitucionais de tão absurda chega a ser cômica. Essa conversa de que para ser contemplado o político precisa apenas tirar foto com o pré-candidato está dividindo opiniões entre gestores. Os que tem mais seguidores e que estão no ‘time da traição’ ficam constrangidos e, quando publicada suas imagens ao lado do Professor, tratam logo de postar uma imagem ao lado ou fazer referência ao ex-Prefeito. Mas há uma turma de prefeitos de cidades no fim do mundo que resolveram criar redes sociais do zero só para conseguir um valor alto no convênio, posando ao lado do Professor onde ninguém vai ver. Aconselho ao Correria criar um núcleo de métricas e monitoramento de perfil para não se engabelado pelos ‘falsos influencer’. Desde que o Capitão chegou ao poder que essa gente só acredita que só vence eleição quem tem penetração em rede social. É cada uma…
O sono do MPE
Os pré-candidatos baianos são pré só no nome mesmo. Todo evento é pedido de voto para cá, para lá. O cara fica 30 minutos elogiando e destacando o trabalho do Amigo, mas se questionado judicialmente, diz que não pediu voto. O outro até bandeiras estão levando para o evento. A fica pergunta: Cadê o MPE?
Meínho
Em uma dessas intermináveis coletivas, onde sempre diz que poderia estar alegando que “Salvador não tem dinheiro para isso, para aquilo”, e que sempre arremata destacando que a cidade “segue avançando e que não parou na pandemia”, BR sugeriu ao seu candidato do coração que mude o ‘vulgo’ de Emerson Penalva para oficializar o nome de “Meínho”. Dizem que o vereador do PDT teme a mudança de nomeclatura pelo apelido a ser oficializado não ser lá bem apreciado pelo eleitoral. Se o povo já anda cansado do ‘inteirinho’, imagina do meínho? É melhor manter o que tá dando certo para não perder a eleição.
O pivete é doido
BR, que segundo os invejosos anda passando lista de presença de vereadores nos eventos para mostrar força, resolveu dar um recado direto aos Opositores. Lembrando o tempo em que dava rôle no Calabar e que jogava capoeira na favela, ele deixou claro que se tentarem atrasar seu lado, ele vai de ‘aú’ para cima do maldosos. A turma da inveja já questionado que golpe ele pretende dar para resolver o imbróglio do transporte coletivo e a greve dos educadores. Aí só com bananeira mesmo… BR precisa andar menos com o Passáro Cantor, isso aí só pode ter sido ‘ideia xeque’ de pivete doido.
Sem unidade
A família Magalhães deve ir às urnas dividida em outubro. O Magalhães Vermelho usou sua fala na Câmara para pedir “voto de gratidão” no Professor nesta eleição. A questão agora é saber se será mesmo meio para Paulo e meio para Tony:
Mandiga petista
O Galego anda dizendo que tem a “mão abençoada” e que basta tocar no cidadão que ele está eleito. Para provar sua mandiga sem base científica alguma, ele cita sua eleição e a do Correria. Seguindo essa lógica, ao que parece, teremos um período dinástico na Bahia. E com base na mesma lógica, teria o Correria uma “mão amaldiçoada”? Nas duas eleições para prefeito que ele tocou, a pessoa foi derrotada de forma esmagado. A mandiga petista funciona para um e não funciona para o outro? Fica aí questionamento.
Ingratidão
Essa gente é engraçada. Os nossos estimados políticos fazem menos do que deveria e vem falar de “voto de gratidão”. Se os nobres políticos aplicassem o orçamento trilionário do Brasil como deveria, estaríamos em uma nação desenvolvida, com paridade de renda populacional; no mínimo sem o fantasma da fome e da falta de moradia. Estamos em um país miserável e com uma paridade de renda somente para estimada classe dos eleitos, da elite. Enquanto o dia do avanço econômico e social não chega, o eleitor segue votando nos ingratos.
Forças claras
O líder enfim revelou que as tais forças ocultas resolveram se revelar. Sem identificar quem são, sabemos ao menos que agora eles estão entre nós e podem ser constatadas a olho nu. Quem identificar, segue a receita do líder para vencê-las, ensinadas pelo sábio Galego não olhe no retrovisor.
Tratamento vip
E não é que o Capitão perdeu a paciência com o Ministro que estava empolgado durante entrega do governo fora de seu estado?
É o bom e velho ditado, quer conhecer como um homem trata de verdade seus amigos e aliados?
Dê poder a ele:
Quem são:
BR: Bruno Reis
Ex-prefeito: ACM Neto
Correria: Rui Costa
Galego: Jaques Wagner
Magalhães Vermelho: Paulo Magalhães
Ministro: João Roma
Capitão: Jair Bolsonaro
Professor: Jerônimo
Passário Cantor: Igor Kannário