Com o voto da ministra Cármen Lúcia, o STF (Supremo Tribunal Federal) formou maioria, entre os 11 ministros, para manter o julgamento da Segunda Turma que apontou a suspeição do ex-juiz da 13º Vara Federal de Curitiba, Sergio Moro, no caso do tríplex do Guarujá, envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Com o ato, a Justiça Federal do Distrito Federal não poderá utilizar os atos e decisões de Moro nos processos envolvendo o ex-presidente Lula.

Votaram contra a perda de objeto da ação Gilmar Mendes, Kassio Marques, Alexandre de Moraes, Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli.
A favor de invalidar a decisão da Segunda Turma votaram Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo, e Luís Roberto Barroso.



